História da Arte Egípcia: Arquitetura- Julia

A arquitetura do Egito Antigo era, na maioria, voltada para o uso religioso e sempre muito rica na forma, tamanho e detalhes, mas não eram todos que tinham essas grandes construções, os civis que não tinham dinheiro ficavam com casas de materiais mais fracos e que não eram tão ricos assim em detalhes ou muito grandes. As principais estruturas arquitetônicas eras as tumbas, templos, pirâmides. Os arquitetos eram considerados realizadores dos desejos dos deuses e eram sempre muito respeitados por toda a sociedade.

No Egito, toda a arquitetura mudava de acordo com faraó da época e era muito como ter esculturas dos faraós e elas ficavam dentro da sua tumba. As principais características das esculturas eram que sempre estavam divididas ao meio em uma linha, para obter simetria, e eram frontais e na vertical.

As pirâmides eram primeiramente desenhada em degraus, mas na quarta dinastia esse desenho foi mudado e virou o que nós conhecemos hoje em dia, a mais conhecida dela é um complexo chamado Complexo de Gizé, as pirâmides eram as tumbas dos faraós e era comum dizer que existiam salas com armadilhas para enganar ladrões para que eles não chegassem no sala real, o corpo do faraó era guardado na Câmara do Rei, onde também ficava suas jóias. As esfinges eram representações muito grandes e com corpo leonino, mas com cabeça humana, que era a do faraó da dinastia, e era colocada do lado das entradas das tumbas. Os templos eram sempre muito grandes e sempre homenageavam algum deus egípcio. Por fim, as tumbas, que eram os “caixões” em que ficavam os mortos e nele sempre era desenhado dentro e com objetos de valor para que os mortos passassem na balança de Anúbis.